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O Estado Do Homem Após A Morte (Parte VI) | |
I – A RESPOSTA DE JESUS AO MALFEITOR NO CALVÁRIO
Os defensores da doutrina da imortalidade da alma citam o texto de Lucas 23:43 para afirmarem que Cristo, momentos antes de Sua morte, teria prometido ao ladrão penitente que este, no mesmo dia, estaria com Ele no Paraíso. O texto de Lucas 23:43, nas diversas traduções, diz o seguinte: a) Na versão revisada da tradução de João Ferreira de Almeida:: “Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” b) Na Bíblia de Jerusalém: “Ele respondeu: Em verdade, Eu te digo, hoje estarás comigo no paraíso.” c) Na “Trinitarian Bible Society”, editada em 1883, em português: “Na verdade te digo hoje, que serás comigo no paraíso.” d) No “The New Testament”, de George M. Lamsa, traduzido de fontes originais aramaicas: “Jesus lhe disse: Na verdade te digo hoje, estarás comigo no paraíso.” É muito importante saber que a versão grega original do texto de Lucas 23:43 não possui sinais de pontuação e nem a conjunção subordinativa “que”. Muitos tradutores modernos da Bíblia, influenciados pela doutrina da imortalidade da alma, introduziram os sinais de pontuação segundo suas idéias preestabelecidas. Ficou constatado acima que a simples mudança de colocação de uma “vírgula”, pode alterar fundamentalmente o significado de uma frase. Para se evitar quaisquer equívocos, devemos observar determinados princípios básicos da Palavra de Deus. O nosso Senhor Jesus, logo após a Sua morte, não esteve com o penitente ladrão no paraíso, pelas seguintes razões: 1. As Sagradas Escrituras nos ensinam que os justos receberão o galardão da vida eterna somente por ocasião da segunda vinda de Jesus e não antes. (ver Mateus 16:27; 25:31-34; I Tessalonicenses 4:16 e 17; II Timóteo 4:8; I Pedro 5:4; Apocalipse 22:12; além de inúmeras outras passagens). 2. Quando o nosso Senhor Jesus assegurou ao ladrão penitente um lugar com Ele no paraíso, estava se referindo ao tempo quando a Terra estará restaurada para a eterna habitação dos salvos. O paraíso é o Éden restaurado e ali Deus habitará com os homens (ver Apocalipse 2:7; 21:3). É um evento que se cumprirá no futuro. 3. Uma análise cuidadosa da cena do Calvário revela que o ladrão não morreu naquele mesmo dia em que fizera sua dramática súplica a Jesus, pois a Bíblia diz que “os judeus, pois, para que no Sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de Sábado), rogaram a Pilatos que lhes quebrassem as pernas, e que fossem tirados. Foram, pois, os soldados e, na verdade, quebraram as pernas do primeiro, e ao outro que com ele fora crucificado; mas, vindo a Jesus, e vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas.” João 19:31-33. Se havia necessidade de quebrar as pernas aos dois malfeitores, antes do pôr do sol, é porque eles não haviam morrido ainda. Na pior das hipóteses viveram ainda, pelo menos, um dia a mais que o Mestre. Quando os soldados viram que o Senhor Jesus havia morrido, as Suas pernas não foram quebradas. Como podia o ladrão estar com Jesus no mesmo dia no paraíso, estando Jesus morto e o malfeitor vivo? 4. O conceito de imortalidade da alma é incompatível com o ensinamento bíblico sobre o estado do homem na morte. A Bíblia ensina que os mortos estão inconscientes na sepultura, sem ação mental e em absoluta inatividade (ver Salmos 6:5; 146:3, 4; Eclesiastes 9:5, 6, 10; Isaías 38:18, 19). Nesta condição ficou o nosso Senhor Jesus quando morreu, tendo permanecido três dias e três noites na sepultura. No entanto, “Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, sendo Ele as primícias dos que dormem.” I Coríntios 15:20. Quanto aos demais mortos, eles terão a sua recompensa somente quando Cristo voltar e serão despertados pelo milagre da ressurreição (ver Isaías 26:19; Ezequiel 37:12-14; João 5:28, 29; I Coríntios 15:52; I Tessalonicenses 4:16; II Timóteo 4:1 e outras passagens). A conclusão é que o texto de Lucas 23:43, quando interpretado corretamente, derruba inquestionavelmente um dos principais pilares em que se ergue a falsa teoria da imortalidade inata do homem e seu imediato galardão pós morte. II – SAUL E A FEITICEIRA DE ENDOR O texto de I Samuel 28:7-19 tem sido utilizado pelos defensores da doutrina da imortalidade da alma para legitimar a crença de que é possível a comunicação entre vivos e mortos. Esta narrativa precisa ser analisada à luz da Bíblia em todos os seus detalhes: 1. As razões por que Deus não respondeu a Saul. A vida de Saul foi marcada por sucessivas práticas de desobediência a Deus. Ele era orgulhoso e irreverente (I Samuel 13); obstinadamente adentrou pelo erro (I Samuel 14); desobediente e mentiroso (I Samuel 15); finalmente entregue ao maligno que aceleraria o seu fim (I Samuel 16:14). A partir daí, foi tomado por ódio, inveja e ciúme. Enfurecido, tentou matar Davi por mais de uma vez (I Samuel 18:9-12, 17; 19:1). Ele próprio declarou-se angustiado: “Deus se tem desviado de mim e não me responde mais...” I Samuel 28:15. Ele sentiu o desamparo de Deus. As condições para Deus ouvir as orações dos que temem verdadeiramente a Ele encontramos em II Crônicas 7:14: “E se o Meu povo, que se chama pelo Meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a Minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então Eu ouvirei do Céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” No entanto, o egoísmo, a cobiça, o ciúme e a desobediência endureceram o coração de Saul de forma irreversível. Como um abismo chama outro abismo (Salmos 42:7), Saul, num último e desesperado gesto de desobediência, resolveu apelar para uma médium espírita na tentativa de falar com o profeta Samuel (I Samuel 28:7), o qual havia morrido e sido sepultado. (I Samuel 28:3). Tal prática, porém, é condenada por Deus na Sua Palavra: “Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, ...” Deuteronômio 18:10-12. Outras referências: Levítico 19:31; 20:6 e 27; Êxodo 22:18; Isaías 8:19. Saul demonstrou ser um hipócrita: mandara eliminar todas as feiticeiras e agora ele próprio vai consultar uma delas (I Samuel 28:3 e 9). Uma das causas da morte de Saul foi o fato de ele ter consultado a feiticeira de Endor (I Crônicas 10:13). Aqui surge a primeira evidência da impossibilidade de o profeta Samuel ter se apresentado na sessão espírita. Deus não iria legitimar uma prática condenada por Ele próprio e muito menos atender as petições de um homem de caráter pernicioso, de quem o Espírito de Deus se retirara. O Senhor não respondeu a Saul, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas (I Samuel 28:6). 2. As incoerências ocorridas durante a sessão espírita Nada há nesta entrevista que não seja engano, mentira e perversidade. Tudo nesta entrevista está mesclado de falsidade, pois Saul se disfarçou (I Samuel 28:8) e enganou a mulher com sua identidade (I Samuel 28:12). Certamente não é através da mentira ou por um processo chamado de “abominação” que Deus revela a verdade. Com base na afirmação encontrada no texto de I Samuel 28:6, nenhuma comunicação sobrenatural que Saul subsequentemente pudesse receber seria de Deus, mas sim do diabo. Saul sabia disto, por isso ele foi à procura de outra fonte que não a de Deus. “Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me uma mulher que tenha o espírito de feiticeira.” I Samuel 28:7. Pela lógica das circunstâncias, essa mulher só poderia ser uma fonte de informações satânicas e coisa alguma na entrevista em questão nos autoriza a tomá-la como verdade de Deus. Saul e mais dois homens chegaram de noite à casa da médium espírita. Durante aquela sessão espírita aconteceram alguns fatos contraditórios: a) A feiticeira disse que viu o profeta Samuel (Samuel 28:12); depois disse que viu “um deus subindo de dentro da terra” (v.13); depois, já não era mais um deus e nem Samuel, mas “um ancião envolto numa capa” (v.14). Afinal, o que viu a feiticeira? Com certeza ela não viu o profeta Samuel, pois a Bíblia afirma que os mortos não sabem coisa nenhuma (Eclesiastes 9:5, 6 e 10) e dormem na sepultura até o dia da ressurreição (João 5:28 e 29). b) O registro bíblico não diz que Saul viu o suposto “profeta Samuel”, pois quando a feiticeira gritou, ele perguntou: “Que é o que vês?” (I Samuel 28:13). E um momento depois: “Como é a sua figura?” (v. 14). Se Samuel tivesse realmente estado ali, por que não o teria visto Saul? Como resultado da descrição dada pela feiticeira, Saul “entendeu” que era Samuel. A verdade é que a mulher, iludida pelo diabo, estava enganando a Saul. c) O suposto “profeta Samuel”, predizendo a morte de Saul, declarou o seguinte: “E o Senhor entregará também a Israel contigo na mão dos filisteus, e amanhã tu e teus filhos estareis comigo; ...” (I Samuel 28:19). A morte de Saul, no entanto, não ocorreu no tempo determinado pelo suposto “profeta”, mas, somente alguns dias depois (ver I Samuel 29:10-11; 30:1 e 30:17). Além disso, Saul não foi entregue nas mãos dos filisteus; ele culminou com o suicídio o seu procedimento pecaminoso (ver I Samuel 31:4), e seu corpo foi recolhido no campo de batalha pelos moradores de Jabes-Gileade (I Samuel 31:11-13). |
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quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Objeções Dos Imortalistas
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Diferenças entre a IGREJA DE DEUS (do sétimo dia) e os ADVENTISTAS do Sétimo dia
Diferenças entre a IGREJA DE DEUS (do sétimo dia) e os ADVENTISTAS do Sétimo dia
Jst mar, 2013 | Categoria: Artigos, Igreja, Novidades, Novidades 2 A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia) Crê que a Bíblia e a única fonte escrita inspirada por Deus. Única regra de fé e disciplina da igreja cristã. Fora das escrituras sagradas não existem revelação escrita que tenha inspiração Divina. Gálatas. 1: 8,9 , Salmos 119:105 João 17:17 e Provérbios 30:5-6.OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA Crêem que a Bíblia e os escritos de Ellen G. White são inspirados por Deus. Ambos são luz e verdade inspiradas por Deus.Ver item 01 e 19 das crenças fundamentais da IASD. Manual da Igreja, págs. 32 e 37.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia) Crê na inspiração verbal das escrituras Sagradas. Deus é o autor e condutor do texto Bíblico. Os profetas de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo unicamente. Os Profetas não utilizaram outras fontes escritas para escreverem a Palavra de Deus. Não plagiaram escritos já existentes. Gálatas 1 12, 2 Samuel 23 2 ; 2 Pedro 1:21; Isaías 59:21; 1 Coríntios 2:12-13.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA Crêem que os profetas de Deus usaram outras fontes além da inspiração e da revelação Divina. Não aceitam a inspiração verbal da Bíblia. VEDE: Ministério Adventista janeiro e fevereiro de 1982.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensina que existe um só Deus Criador e Todo poderoso e este Deus é o Pai ( João 17:3, I Coríntios 8:4-6) e que Jesus é o messias Prometido que foi gerado em Maria por obra do espírito de Deus para ser o Salvador do mundo o segundo Adão espirito vivificante ( Lucas 1:30-38, Mateus 1:18-22, I Coríntios 15:45-47) Jesus não é Deus em igualdade ao Pai, menor que o Pai em atributos, e submisso ( I Coríntios 15:24-28). O espirito de Deus é o poder de Deus sendo o Próprio Deus e Pai em presença e não uma pessoa distinta dele como tenta ensinar o Dogmatismo da trindade.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA crêem em uma Trindade divina e que Deus é Trino no mesmo conceito do Dogma Católico Romano da Trindade. Afirmam que Jesus era um anjo miguel antes de encarnar-se aqui na terra e que o espirito Santo é a terceira pessoa da Trindade que deve ser adorado dentro da trindade. Esta doutrina foi introduzida lentamente os conceitos dentro da Igreja Romana a partir do Concílio de Nicéia em 325DC que foi convocado por um Imperador pagão adorador do Sol, Constantino I seu nome Flavius Valerius Constantinus que se considerava um décimo terceiro Apóstolo e foi o fundador do Catolicismo Romano, este mesmo decretou a obrigatoriedade do domingo o dia do sol em lugar do dia sagrado do sábado o sétimo dia cumprindo a profecia de Daniel 7:25 e seguido estes editos pelos papas Católicos Romanos.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia) crê que a Igreja, que ama a Jesus e guarda os Mandamentos de Deus. Apocalipse.12:1,2 ,5,6,13-17: 14:12, foi fundada por Cristo em Jerusalém Lucas.24:47; Atos dos Apóstolos 1:8 e que os Cristãos primitivos, liderados pelos apóstolos Efésios 2:19-20 continuaram fiéis aos ensinos de Jesus. A Igreja cristã, foi e será perseguida, mas nunca irá apostatar dos ensinos de Jesus. Sempre houve lideres em meio a Igreja que saíram da fé Cristã, dando origem às várias ramificações hoje existentes. Mas a Igreja nunca caiu e nunca cairá. Mateus 16: 18.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA crêem que surgiram no tempo do fim, porque assim estava profetizado. Vieram restaurar a Igreja, pois o Cristianismo havia se corrompido totalmente. Crêem serem a única Igreja verdadeira neste mundo e que as demais foram rejeitadas por Deus após o ano de 1.844. VEDE – O Grande Conflito, págs. 453,454 e 609 a 617. História de Nossa Igreja, págs. 99 a 103.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Crê que Jesus morreu no Dia da Páscoa. João 19:14 que era comemorado a tardinha, no final do dia. Êxodo. 13:4 Deuteronomio. 16: 1 , Números 9:3-5. No Dia 14 do primeiro mês Abib ou Nisam do calendário Judaico era a páscoa e no dia seguinte,o dia 15 era um grande Sábado Cerimonial, pois começava a festa dos pães ásmos. A festa dos pães ásmos era comemorada durante sete dias . O primeiro e o último dia da festa sempre era um (sábado cerimonial) João 19:31. Sendo que desta forma a morte de Cristo aconteceu em uma quarta feira e o Senhor Jesus esteve durante três dias e três noites completos, dias de 24 horas, que começam e terminam ao por do sol. Gênesis 1:5 14, João 11:9-10 e que foi morto ao por do sol de quarta feira e que ressuscitou ao por do sol do Sábado conforme Mateus. 28:1, cumprindo desta forma com sua profecia de estar três dias completos no seio da terra. Mateus 123:8-40, Oséias 6:1-2. Jesus como o Cordeiro pascoal deveria morrer e ressuscitar conforme as escrituras I Coríntios. 5:7; 15:3, 4.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Crêem que Jesus morreu em uma sexta feira ao por do sol e que ressuscitou no amanhecer do primeiro dia da semana passando três dias incompletos na sepultura. VEDE – O Desejado de Todas as Nações capítulo sobre a Ressurreição.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia) Crê que o texto de Daniel 8:14 fala de 2300 sacrifícios que eram feitos continuamente no Santuário Judeu. Números 28:3. O sistema dia-ano não se aplica neste texto, pois o contexto não permite. O texto não esta falando de dias e sim de sacrifícios da tarde e Sacrifícios da manhã. Pois sabemos que eram efetuados dois sacrifícios por dia (literal) um pela manhã e outro pela tarde Crêem que o Santuário ali mencionado não é o celestial, pois no céu não entra contaminação Apocalipse. 21: 27 e que o chifre pequeno de Daniel 8:9-26 que profanou o Santuário Judeu proibindo o Sacrifício contínuo em número de 2.300, refere-se a Antíoco Epiphanes (IV) ,que invadiu a Judéia e que proibiu o culto Judaico em todas as formas, vindo a substituir o ritual Judaico por rituais e sacerdotes pagãos. Crêem no sacrifício total e vicário de Jesus. A expiação foi completa na cruz. Crêem que após a sua ressurreição Jesus entrou no Santíssimo do Santuário Celestial. Hebreus 5:7-10; 6:19 -20 ; 10:12,19,20 , dando ao homem que crê uma expiação plena e completa Efésios. 1:3 , João 19:30; Isaías 535-12.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Crêem que Daniel 8:14 refere-se a dias anos dando um total de 2.300 anos literais. Sem base bíblica para tal afirmação. Eles pegam o ano de 457 antes de Cristo, que supostamente foi o ano em que saiu a ordem para a reconstrução dos muros de Jerusalém e adicionam os forçados 2300 anos de Daniel 8:14, que segundo Eles são anos, para chegar ao ano de l.844. Ano em que surgiu a denominação. Só que na realidade a denominação já existia bem antes, porém não com o nome de Adventistas do sétimo dia. Pois bem depois de seu surgimento é que eles aprenderam a guardar o Santo Sábado com os Batistas do Sétimo Dia. Absurdamente eles crêem que quando Jesus ressuscitou dos mortos entrou apenas no lugar Santo e somente a partir de 1.844 é que passou do Santo para o Santíssimo para então começar a fazer a expiação pelos pecados. VEDE – Crenças fundamentais da IADS item 13 e 14 Manual da Igreja pág. 35. O Grande Conflito no mesmo assunto.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensina que o Espírito de Profecia é o testemunho de Jesus e que João na Ilha de Patmos já dava o testemunho de Jesus Apocalipse 1:9 e Apocalipse 19 10, e o testemunho de Jesus é a Bíblia Sagrada João 5:39 e 2 Pedro 1:19-20.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que a verdadeira Igreja tem que possuir o espírito de profecia que segundo eles são os livros escritos pela Sra. Ellen G. White. Uma das fundadoras da IASD – Segue-me págs. 15-17.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensina que quem deve guiar os cristãos é o Espírito Santo. João 16 13 e não os livros escritos por uma mulher norte Americana. 1 Coríntios 14:34-35 e II Timóteo. 4:3,4.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA Ensinam que os livros escritos pela Sra. White são uma luz menor (óculos de aumento) para guiar a luz maior (Bíblia). Crede Em Seus Profetas, pág. 77. Caro Leitor, Esta idéia seria o mesmo que você acender uma vela em pleno meio dia em um lugar onde já tens a luz do sol com todo o seu resplendor. A Bíblia é a única luz que precisamos.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que a obra de nosso Senhor Jesus Cristo foi Completa e Eterna. Hebreus 1:3 e 9:12, 28.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que a obra redentora de Jesus Cristo na cruz foi INCOMPLETA, vindo a completar-se somente no ano de 1.844 – Grande Conflito págs. 420, 421.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que além de fazer expiação na cruz, Ele obteve Eterna Redenção. Isaías 535 João. 19:30, Colossenses 1:13-22 e Hebreus 9:12.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Jesus Cristo não fez expiação na cruz pelos nossos pecados – Em Definição da Doutrina pág. 12.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que Jesus Cristo foi plenamente humano com toda certeza de que três dias e três noites após a sua morte Ressuscitaria vitorioso. Isaías 53 10,11 , Mateus 12:38-40 , 26:24.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Jesus após a sua ressurreição estava INSEGURO, pois ele não tinha a certeza de que seu sacrifício havia sido perfeito. Vida de Jesus Pág. 204.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que o dia da volta de Jesus não foi revelado a ninguém. Nem o filho de Deus sabia. Mateus 24 36.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Deus disse a profetiza Ellen G. White o dia e a hora da vinda de Jesus. Vida e Ensinos pág. 58.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que os 144.000 são ISRAELITAS, ou seja 12.000 de cada tribo de Israel. Apocalipse 7:4. Quanto ao povo Gentio, foi visto uma grande multidão e não apenas 144.000. Apocalipse 7:9-14.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que os 144.000 citados em Apocalipse 7:4 são eles. Vida e Ensinos Pág. 58 e 59. Vale a pena lembrar, que os Adventistas em todo o mundo já são bem mais que 144.000. Vai se perder muita Gente no meio Adventista.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que os verdadeiros crentes em Cristo Jesus, não serão julgados. João 3 18 , 5:24 e Romanos 8:1. O Apóstolo Paulo tinha certeza da sua salvação ( II Timóteo 4:7,8)
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que todos os cristãos serão julgados e que Jesus está fazendo uma INVESTIGAÇÃO, a Que eles chamam de juízo investigativo sobre os Cristãos. Grande Conflito. Pág. 421.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia) . Ensina que a igreja de Deus nasceu em Jerusalém. Lucas 24 47, Atos dos Apóstolos 1:8, Atos 20:28 . Tendo como fundador o próprio Senhor Jesus Cristo.Mateus 1618, e que esta Igreja nunca iria cair ou deixar de existir. Mateus 28:20. A história prova a existência de um povo zeloso e obediente a Deus, os quais sobreviveram através dos séculos como remanescentes da Igreja de Deus. Apocalipse 12 17. O Nome Histórico que a Igreja seria conhecida como Igreja de Deus. ( ver História Eclesiástica de Eusébio de Cesaréia Paginas 133, 134, 180, 213,226,245,247, 255 ).
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que a verdade havia caído por terra, e no ano de 1.844, nos Estados Unidos da América, Deus chamou um povo para restaurar uma verdade, Sendo estes os fundadores da organização Adventista. Grande Conflito. Págs.453, 454, 609 a 617.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que não houve profanação no Céu, pois lá é lugar Santíssimo e não entra pecado, muito menos alguém para profanar o Santuário. Isaías 33 14, João 3 13. Note que o profanador saiu do reino da Grécia, logo após o reinado dos quatros generais. Daniel. 8: 8,9,21-23.No verso 23 diz que é um rei e não um poder. A história prova qual foi o rei que profanou o Santuário de Jerusalém. Antíoco Epífanes (IV), CONFERIR:
A Bíblia tinha Razão. Pág. 279
História Universal de Cesare Cantú, vol. IV, Pág. 44.
Dicionário da Bíblia de John Davis, Pág. 40.
História do Mundo Bíblico, Pág. 110. I Macabeus. 1: 43-65 e 4:36-59.
História dos Hebreus, de Flavio Josefo, vol.III, Pág. 302, Vol, IV, Pág. 34.
História Geral da Bíblia, Pág.225.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Explicam que a passagem de Daniel 8:9-25, dizendo que foi profanado o Santuário no Céu e que Jesus foi fazer a purificação. Grande Conflito, Pág. 420. NOTA: Dizem que os 2.300, sacrifícios da Tarde e da Manhã, de Daniel 8:13-14, são 2.300 anos porque segundo eles são dias proféticos e que se cumpriu em 1.844. Tentam explicar que os 2.300 anos começaram no ano 457 a.C. Que foi o ano em que saio a ordem para a reconstrução dos muros de Jerusalém.Eles pegam 2.300 diminuem os 457 que é exatamente 1.844. Na realidade é uma data arbitraria, pois o texto de Daniel é muito claro, está se referindo a 2.300 sacrifícios da tarde e da manhã, período em que o templo foi profanado por Antíoco Epifanes (IV). Que corresponde a 1.150 dias literais. Perguntamos aos membros desta organização.
- Quem profanou o Santuário no Céu em 457a.c?
- Qual é o verso Bíblico que apresenta Jesus Cristo com o purificador do Santuário no Céu entre os anos de 457 a 1.844?
- Onde se baseiam para dizerem que Cristo passou do lugar Santo para o Santíssimo em 1.844? Na minha Bíblia diz que ele quando foi assunto ao céu , foi imediatamente para a destra de Deus no Santíssimo.Hebreus 1:3 , 6:19-20 , e 9:12.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensinam que Deus não faria coisa alguma sem primeiro revelar os seus segredos aos seus servos os profetas. Amós 3:7 Apocalipse 7:10 e Apocalipse 11:18.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Deus OCULTOU um erro no computo dos períodos proféticos. Grande Conflito. Pág.373. Na realidade esta desculpa esfarrapada é só para justificar a falsa marcação da data da volta de Jesus em 22-10-1.844, e a remarcação para o próximo ano em 1.845, pelos fundadores desta organização. Fundadores da Mensagem. Pág. 125.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia), afirma que o véu que se rasgou de alto abaixo no momento da morte de Jesus Cristo, é o segundo véu, o que separa o lugar Santo do lugar Santíssimo, pois no momento da morte de Jesus, estava sendo invalidadas todas as cerimônias religiosas no tabernáculo. Todos os rituais judaicos encerraram-se na morte de Cristo. O véu que se rasgou foi o mesmo onde era aspergido o sangue dos animais que eram imolados.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, tentam afirmar que o véu que se rasgou de auto abaixo é o primeiro véu, ou seja o véu de entrada do tabernáculo.Isto chama-se uma grande heresia. Infelizmente eles não podem confessar que o véu que se rasgou é o segundo véu, o que separava o Santo do Santíssimo, pois confessar esta verdade, significa para eles lançar por terra toda a doutrina no tocante ao JUIZO INVESTIGATIVO, ensinados somente pelos donos da verdade os adventistas do sétimo dia.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia), afirma que o bode emissário de Levíticos 16:5-10 representava o próprio Jesus Cristo, pois o serviço de expiação pelos pecados só pode ter sido feito por Jesus. Todos os rituais do antigo conserto apontavam para Jesus. Não há salvação em nenhum outro nome.
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, afirmam que o Bode emissário de Levíticos 16:5-10 é Satanás e que faria expiação pelos seus pecados e dos outros. Este absurdo doutrinário é o mesmo que dizer que satanás se arrependerá de seus pecados e uma vez feito a expiação, também vai se salvar, contrariando assim as escrituras que afirma, que satanás será lançado no lago de fogo juntamente com os homens ímpios. De todas as heresias ensinadas pelos adventistas, esta me parece ser a mais absurda, pois concede a satanás uma promoção de ajudante de Cristo na tarefa de salvação. Cristo sozinho não foi capaz de fazer uma obra completa da redenção dos pecadores. Satanás passa a ser co-participante de Cristo na obra de expiação dos pecados. Estudos Bíblicos para o Lar, primeira edição em 1966 traduzido para o português por Rafael de Azambuja Butler.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia), afirma que o Milênio é um periodo de restauração de todas as coisas e será implantado na terra ( Mateus 19:27,28 e Atos 3:21, Apocalipse 5:9,10 e 20:1-6) Neste período todos os inimigos de Deus serão subjulgados pelo Senhor Jesus Cristo que será Rei sobre toda a Terra e governará as nações juntamente com a igreja. ( I Coríntios 15:24-28, Zacarias cap. 14 e Apocalipse 2:25-27 e 3:21)
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, afirmam em virtude da crença do Bode emissário ser satanás, que o milênio será no céu e a terra ficará desolada e vazia com Satanás preso circunstancialmente aqui na terra. Eles utilizam a passagem de Jeremias 4:26-28 para basear esta afirmação, porém esta citação se refere ao cerco de Judá durante a invasão de Babilônia como se vê no contexto do mesmo capítulo eque a terra de judá estava vazia e desolada porque seus moradores fugiram. A prisão circunstâncial de Satanás é afirmada mediante as conclusões equivocadas do Bode Emissário representar satanás e assim para dar seguimento a teoria criaram esta teoria de terra vazia e milênio no céu.
A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia). Ensina que o Batismo Apostólico é para perdão e remissão de pecados e deve ser ministrado em Nome de Jesus Cristo, invocando o nome do Salvador e por imersão em água viva e corrente de preferência.( ver Lucas 24:47, Atos 2:38, Atos 8:16, Atos 10:48, Atos 22:16 )
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam o batismo por imersão porém nos títulos da trindade ( Em nome do Pai, Filho e Espirito Santo) da mesma forma da Igreja Romana e os protestantes, não invocando nenhum nome, além de praticarem rebatismo para os membros que cometem pecado graves.
Obs: Existem outras diferenças da A IGREJA DE DEUS (do Sétimo Dia) e OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA que poderá ser averiguado em nosso tópico do site em Pontos Fundamentais de fé da IGREJA DE DEUS. Ver: http://www.igrejadedeus.biz/pontos-de-fe-da-igreja-de-deus/
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Credo Apostólico versus Credo de Nicéia.
- Credo apostólico
[editar] Versões
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[EDITAR] CREDO NICENO-CONSTANTINOPOLITANO
Ver artigo principal: Credo Niceno-Constantinopolitano
O Credo Niceno-Constantinopolitano, ou o Ícone/Símbolo da Fé, é uma declaração de fé cristã que é aceite pela Igreja Católica, pela Igreja Ortodoxa Oriental, pela Igreja Anglicana e pelas principais igrejas protestantes. O nome tem a ver com o Primeiro Concílio de Niceia (325), no qual foi adoptado, e com o Primeiro Concílio de Constantinopla (381), onde foi aceite uma versão revista. Por esse motivo, ele pode ser referido especificamente como o Credo Niceno-Constantinopolitano para o distinguir tanto da versão de 325 como de versões posteriores que incluem acláusula filioque. Houve vários outros credos elaborados em reacção a doutrinas que apareceram posteriormente como heresias, mas este, na sua revisão de 381, foi o último em que as comunhões católica e ortodoxa conseguiram concordar em todos os pontos.
Original em grego:
Πιστεύω είς ενα Θεόν, Πατέρα, παντοκράτορα, ποιητήν ουρανού καί γής, ορατών τε πάντων καί αοράτων. Καί είς ενα Κύριον, Ίησούν Χριστόν, τόν Υιόν του Θεού τόν μονογενή, τόν εκ του Πατρός γεννηθέντα πρό πάντων τών αιώνων. Φώς εκ φωτός, Θεόν αληθινόν εκ Θεού αληθινού γεννηθέντα, ού ποιηθέντα, ομοούσιον τώ Πατρί, ού δι 'τά πάντα εγένετο. Ημάς τούς ανθρώπους καί διά τήν ημετέραν σωτηρίαν κατελθόντα εκ τών ουρανών καί σαρκωθέντα εκ Πνεύματος 'Αγίου Τόν δι' καί Μαρίας τής Παρθένου καί ενανθρωπήσαντα. Επί Ποντίου Πιλάτου καί παθόντα καί Σταυρωθέντα τε υπέρ ημών ταφέντα. Καί αναστάντα τή τρίτη ημέρα κατά τάς Γραφάς. Καί ανελθόντα είς τούς ουρανούς καί καθεζόμενον εκ δεξιών τού Πατρός. Καί πάλιν ερχόμενον μετά δόξης κρίναι ζώντας καί νεκρούς, ού τής βασιλείας ουκ εσται τέλος. Καί είς τό Πνεύμα τό ¨ Αγιον, τό Κύριον, τό ζωοποιόν, τό εκ τού Πατρός εκπορευόμενον, τό σύν Πατρί καί Υιώ συμπροσκυνούμενον καί συνδοξαζόμενον, τό λαλήσαν διά τών Προφητών. Είς μίαν, αγίαν, καθολικήν καί αποστολικήν Έκκλησίαν. 'Ομολογώ εν βάπτισμα είς άφεσιν αμαρτιών. Προσδοκώ ανάστασιν νεκρών. Καί ζωήν τού μέλλοντος αιώνος. Άμήν.
Versão em português:
- Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis.
- Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, gerado do Pai desde toda a eternidade, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai; por Ele todas as coisas foram feitas. Por nós e para nossa salvação, desceu dos céus; encarnou por obra do Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e fez-se verdadeiro homem. Por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; sofreu a morte e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; subiu aos céus, e está sentado à direita do Pai. De novo há-de vir em glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim.
- Creio no Espírito Santo, o Senhor, a fonte da vida que procede do Pai; com o Pai e o Filho é adorado e glorificado. Ele falou pelos profetas.
- Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professamos um só baptismo para remissão dos pecados. Esperamos a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há-de vir. Amém.
Credo in unum Deum, Patrem omnipoténtem, Factórem cæli et terræ, Visibílium ómnium et invisibílium. Et in unum Dóminum Iesum Christum, Fílium Dei Unigénitum, Et ex Patre natum ante ómnia sæcula. Deum de Deo, lumen de lúmine, Deum verum de Deo vero, Génitum, non factum, consubstantiálem Patri: Per quem ómnia facta sunt. Qui propter nos hómines et propter nostram salútem Descéndit de cælis. Et incarnátus est de Spíritu Sancto Ex María Vírgine, et homo factus est. Crucifíxus étiam pro nobis sub Póntio Piláto; Passus, et sepúltus est, Et resurréxit tértia die, secúndum Scriptúras, Et ascéndit in cælum, sedet ad déxteram Patris. Et íterum ventúrus est cum glória, Iudicáre vivos et mórtuos, Cuius regni non erit finis. Et in Spíritum Sanctum, Dóminum et vivificántem: Qui ex Patre Filióque procédit. Qui cum Patre et Fílio simul adorátur et conglorificátur: Qui locútus est per prophétas. Et unam, sanctam, cathólicam et apostólicam Ecclésiam. Confíteor unum baptísma in remissiónem peccatorum. Et expecto resurrectionem mortuorum, Et vitam ventúri sæculi. Amen.
OBSERVAÇÕES:
O credo Apostólico teria surgido por volta do ano 150DC devido as heresias de Marcião de Sinope. Percebemos que o credo fala em uma crença de confissão Unitária sem especulação de encarnação do Verbo ou Trindade.
As discussões após o Concílio de Nicéia (325DC) e o desenvolvimento da doutrina da trindade no Concílio Constantinopolitano incorporam ao credo conceitos de encarnação do Verbo e trindade. Os Apóstolos do Senhor Jesus advertiram a respeito da apostasia que introduziriam conceitos que negariam a verdade ( II Pedro 2:1-6 e Atos 20:28-38).
A Restauração da Nação Israelita à sua Pátria – Fim dos Dias.
A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL
A restauração de Israel à Palestina e a futura conversão da nação a Cristo ocupa um importante lugar na profecia Bíblica. O retorno de Israel para a Terra Santa é um evento que hoje ocorre, e é um sinal importante de que a segunda vinda de Cristo está próxima.
I. Necessidade da escolha de uma nação
As nações, depois do Dilúvio, originaram-se dos três filhos de Noé. “Estes são os três filhos de Noé: e deles se povoou toda a terra.” (Gênesis 10: 32). As nações recém formadas logo degeneraram-se para o paganismo. Elas esqueceram-se do único Deus verdadeiro; elas viveram em pecado. Elas mudaram a adoração a Deus em idolatria (Romanos 1: 21- 23) e a verdade de Deus em mitologia (Romanos 1: 25). Estando na escuridão do paganismo, as nações desagradavam a Deus. Ele desejava que todas as nações O adorassem como único verdadeiro Deus e que vivessem de acordo com Sua verdade e justiça. Sendo assim, mediante Seu plano de salvação, Deus propôs resgatar as nações da escuridão e restaurá-las para a luz. Ele planejou salvá-las do pecado para a justiça, da idolatria para o monoteísmo, e da mitologia para a verdade.
Para executar Sua obra de resgate das nações para Si, planejou Deus trabalhar através de uma nação escolhida. Esta nação escolhida seria um exemplo e uma testemunha missionária para as outras nações. Ela seria um meio para restaurar as outras nações para com Deus. Que nação escolheria Deus para realizar esta obra de redenção? Deus escolheria o Egito? Escolheria Ele a China? Escolheria Ele a Babilônia? Nenhuma destas nações existentes sobre a terra estavam qualificadas para esta obra de redenção. Todas as nações se degeneraram para o paganismo; todas igualmente estavam com necessidade de redenção. Deus não poderia usar qualquer nação que já fosse existente. Sendo assim, Deus planejou formar Sua própria nação especial para aquele propósito especial.
II. Formada uma nação escolhida
Deus selecionou Abraão para ser o fundador de Sua nação missionária escolhida, Israel. Israel nunca haveria de existir se não fosse pela obra de Deus. Abraão e sua esposa, Sara, não tinham filhos e não tinham esperança em possuir filhos. A origem, continuação e preservação da nação resultou da obra miraculosa de Deus. Deus disse a Abraão: “Eu farei de ti uma grande nação” (Gênesis 12: 2). A grande nação deve sua origem a Deus.
Israel, a nação especial de Deus, foi escolhida e exaltada sobre todas as outras nações. “Agora portanto, se vós obedecerdes a minha voz, e observardes meu concerto, então sereis para mim um tesouro peculiar entre todos os povos: pois toda a terra é minha: e vós sereis para mim um reinado de sacerdotes, e uma nação santa” (Êxodo 19: 5, 6). “Pois vós sois povo santo para o Senhor vosso Deus, e o Senhor vos escolheu para serem um povo especial para si, sobre todos os povos que estão sobre a face da terra”(Deuteronômio 7: 6). “Porque és povo santo ao SENHOR, teu Deus, e o SENHOR te escolheu de para lhe seres o seu povo peculiar, de todas as nações que estão sobre a terra.” (Deuteronômio 14: 2) . “E o Senhor, hoje, te fez dizer que lhe serás por povo seu próprio, como te tem dito, e que guardarás todos os seus mandamentos. Para assim te exaltar sobre todas as nações que fez, para louvor, e para fama, e para glória, e para que sejas um povo santo ao Senhor, teu Deus, como tem dito.” (Deuteronômio 26: 18, 19). “Mostra a sua palavra a Jacó, os seus estatutos e os seus juízos, a Israel. Não fez assim a nenhuma outra nação; e, quanto aos seus juízos, nenhuma os conhece. Louvai ao Senhor! ” (Salmos 147: 19, 20).
Existindo um ministério missionário para Seu povo escolhido, Deus os colocou na terra de Canaã, que é uma ponte para os três continentes (Ásia, África, e Europa), na encruzilhada das nações, no coração da terra. Israel deveria ser “uma cidade colocada sobre uma colina. “ Ela deveria ser uma luz brilhando na escuridão do paganismo. Israel deveria ser uma nação sacerdotal e trazer as nações de volta para Deus.
A história do Velho Testamento registra a triste história da falha de Israel quando permaneceu em separado como um povo e nação missionária. Ela relata o registro trágico do pecado de Israel e a apostasia em relação a Deus. No entanto, a profecia Bíblica, mostra a restauração dos judeus, sua futura purificação e conversão a Cristo, e sua exaltação entre as nações. No futuro reino de Cristo, Israel redimido cumprirá o propósito missionário original de Deus. (Isaías 60: 1- 22; 61:5,6; 66: 19- 21; Zacarias 8: 20- 23.)
III. CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO
A terra da Palestina pertence aos judeus. Deus, que é o possuidor do universo, prometeu a terra de Israel por eterna possessão. Para muitos observadores, o futuro destino da Palestina é um assunto de especulação. Entretanto, para os estudantes da Bíblia, não há necessidade de suposições. A Palestina é a Terra Santa da Bíblia, e a Palavra de Deus é muito clara quando diz a quem pertence a terra. A terra pertence a Israel.
Gênesis 12: 1- 3, 7 Terra prometida, semente, bênção
Gênesis 13: 14- 17 Toda a terra que ele pode ver
Gênesis 15: 5- 7, 18 Para tua semente concedida a terra
Gênesis 17: 1- 8 Uma possessão eterna.
Gênesis 22: 16- 18 Em tua semente benditas todas as nações
Romanos 4: 13 Herdeiro do mundo
Deus chamou Abraão da cidade de Ur do Caldeus para a terra de Canaã. Num concerto solene, Deus deu a terra a Abraão e a seus descendentes por possessão eterna. Gênesis 17: 7, 8 pode ser descrito como um termo de garantia da terra prometida, mediante o qual a posse eterna de Abraão está assegurada: “E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti. E te darei a ti e à tua semente depois de ti a terra de tuas peregrinações, toda a terra de Canaã em perpétua possessão, e ser-lhes-ei o seu Deus.”
As promessas do concerto de Deus foram repetidas ao filho de Abraão, Isaque (Gênesis 26: 2- 5), ao filho de Isaque, Jacó (Gênesis 28: 13- 15; 35: 10- 12), e aos doze filhos de Jacó (Êxodo 2: 23- 25). Os descendentes dos doze filhos de Jacó formaram a nação, Israel. (1Crônicas 16: 13- 19.)
1. Promessas por se cumprir. As promessas de Deus a Abraão e a Israel não foram cumpridas por completo. Estas promessas serão cumpridas no reino de Cristo. Estevão, em seu sermão histórico, mencionou que Abraão não herdou estas promessas durante a sua vida. “Então, saiu da terra dos caldeus e habitou em Harã. E dali, depois que seu pai faleceu, Deus o trouxe para esta terra em que habitais agora. E não lhe deu nela herança, nem ainda o espaço de um pé; mas prometeu que lhe daria a posse dela e, depois dele, à sua descendência, não tendo ele filho.”(Atos 7: 4, 5). “Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra”(Hebreus 11: 13). Abraão e outros crentes fiéis serão ressuscitados da morte e herdarão estas promessas eternas no futuro reino de Cristo. Jesus disse: “Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no Reino dos céus;”(Mateus 8: 11). “Ali, haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isaque, e Jacó, e todos os profetas no Reino de Deus e vós, lançados fora.”(Lucas 13: 28).
2. Bênçãos condicionais. Deus advertiu aos Israelitas que o privilégio em habitar a terra prometida estava dependente na sua obediência a Ele. Como punição pelos seus pecados, Deus os colocaria fora da terra. (Levítico 26: 27- 34; Deuteronômio 28: 1- 67; Josué 24: 13- 20.) A nação do concerto e a terra prometida estão em elo. Em todo o tempo em que os israelitas habitaram a terra da Palestina, eles receberam bênçãos. Em todo as as vezes que deixaram a terra, eles receberam escravidão (Egito), cativeiro (Babilônia), e perseguição (dispersão mundial).
IV. Três partidas e três retornos
Três vezes os israelitas deixaram a terra prometida. Três vezes eles retornaram ou estão retornando para o lar. Cada partida a cada retorno à terra foi profetizado na Palavra de Deus.
1. Egito. A primeira partida de Israel da terra prometida ocorreu durante o tempo de José, quando Jacó e sua família foram ao Egito para escapar das condições de fome em Canaã. Durante a sua residência no Egito, os descendentes de Jacó foram sujeitos à extrema escravidão pelos egípcios. Através de Moisés, Deus libertou os Israelitas da escravidão egípcia e permitiu que eles retornassem para a terra de Canaã. A escravidão de Israel no Egito (Gênesis 15: 13; Atos 7: 6) e o retorno da nação à terra prometida (Gênesis 15: 14, 16; Atos 7: 7; Gênesis 50: 24- 26; Hebreus 11: 22) foi profetizado. Estas profecias cumpriram-se.
2. Babilônia. A segunda partida de Israel da terra da promessa ocorreu durante o tempo de Daniel, quando o rei da Babilônia, Nabucodonozor, levou o povo em cativeiro para Babilônia. Claro, que nem todos o judeus foram deportados para Babilônia; muitas pessoas foram deixadas nas áreas rurais para cuidar da terra. Foi a estes judeus que Jeremias, o profeta, ministrou. A deportação dos judeus para a Babilônia começou em 606 aC. O cativeiro babilônico durou setenta anos. O cativeiro foi profetizado (Jeremias 25: 8- 11; Ezequiel 21: 18- 27) e cumpriu-se. (2Crônicas 36: 15- 21.) O retorno dos judeus depois de setenta anos também foi predito (Jeremias 25: 12- 14; Isaías 44: 28; 45: 1- 4), e estas profecias cumpriram-se. (2Crônicas 36: 22, 23; Esdras 1: 1- 11; Daniel 9: 1, 2.) O retorno dos judeus sob Esdras e Neemias não cumpriu muitas profecias concernentes ao futuro retorno de Israel à Palestina. Estas profecias começam a cumpri-se hoje, e estarão cumpridas quando Jesus vier. Muitos judeus que viviam na Babilônia nunca retornaram para Canaã. Além disso, um grande agrupamento de judeus que escaparam da deportação para Babilônia foi para o Egito, e começou lá uma importante colônia judaica.
3. Dispersão mundial. A terceira partida dos judeus da Palestina começou em 70d.C. e completou-se em 135. Esta partida resultou na dispersão mundial da nação escolhida por Deus. Hoje, depois de quase dois milênios, a restauração de Israel começou a cumprir-se. A dispersão de Israel foi profetizada e tornou-se realidade. A restauração de Israel à terra prometida da mesma forma foi profeitzada, e estas profecias também serão cumpridas.
V. DISPERSÃO MUNDIAL DE ISRAEL
1. Dispersão Mundial Predita. Através de Sua Palavra, Deus advertiu os Israelitas que Ele os espalharia entre todas as nações como punição pela desobediência.
Deuteronômio 4: 27 Espalhar entre as nações
Deuteronômio 28: 63, 64 Espalhar entre os povos
Jeremias 9: 16 Espalhar entre os gentios
Jeremias 31: 27 Semear Israel com semente dos homens
Ezequiel 11: 16 Espalhar Israel entre os países
Ezequiel 37: 1, 2, 11 Como vale dos ossos secos
Ezequiel 39: 23- 28 Dispersos por causa do pecado
Oséias 3: 4 Estar muitos dias sem rei
Zacarias 10: 9 Semeá-los entre os povos
Mateus 23: 35- 39 Vossa casa ficará desolada
Mateus 24: 1, 2 Destruição do templo
Lucas 21: 20 –24 Jerusalém pisada pelos gentios.
2. Predita a perseguição de Israel. Espalhado entra as nações, o povo escolhido de Deus experimentaria extrema perseguição. Eles fugiriam de país para país; eles não encontrariam descanso para a sola dos seus pés. Deus disse a Abraão: “Eu abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei aqueles que te amaldiçoarem”(Gênesis 12: 3). Nações que favoreceram os judeus tem sido abençoadas; elas tem prosperado. Porém, nações que perseguiram os judeus, tem experimentado dificuldade e tragédia. A perseguição dos judeus foi predita na Palavra de Deus.
Deuteronômio 28: 65- 67 Sem descanso para a sola dos pés
Levítico 26: 33- 45 Fragilidade nos corações
Salmos 44: 14 Por provérbio e maldição
3. Dispersão Mundial Cumprida. Durante a era do Novo Testamento, amplas colônias de judeus viviam em todas as maiores cidades e províncias do Império Romano. O número de judeus vivendo fora da terra prometida era maior do que o número dos que viveram na terra. Muitos judeus que foram para Babilônia e Egito durante o tempo de Daniel, Ezequiel, e Jeremias nunca retornaram para o lar. Na verdade, durante o ministério terreno de nosso Senhor, Babilônia e Alexandria eram os dois maiores centros do pensamento e cultura judaica. Os judeus da dispersão que eram representados pelos babilônicos falavam a língua aramaica e dialetos de parentesco, e eles interpretaram o Velho Testamento por paráfrases dos caldeus, os Targuns. Por outro lado, os judeus de Alexandria no Egito, falaram a língua grega e produziram a Septuaginta, ou tradução grega do Velho Testamento. Países e línguas do mundo romano representados pelos judeus em Jerusalém no Pentecostes, (Atos 2: 8- 11) revelam a extensão da dispersão judaica naquele tempo. Quando Paulo saiu em suas jornadas missionárias, ele encontrou um grupo de judeus em quase toda cidade que visitou. Embora estes judeus residissem em várias áreas do Império Romano, Jerusalém era para eles o centro da unidade religiosa e política.
A grande dispersão mundial dos judeus de Jerusalém e da Palestina começou em 70dC. E completou-se em 135 dC. Em 70 dC., quarenta nos depois da crucificação de Jesus, Jerusalém foi destruída pelos romanos, sob a liderança de Tito. O colapso do estado nacional judaico ocorreu em 135dC., quando o general romano, Julius Severus, derrotou Simon Bar Kochba, que liderou uma revolta contra Roma. Mais de 500.000 judeus foram mortos em batalha. Os judeus fora dispersos da judéia e foram espalhados entre as nações da terra. Por ordem do imperador romano Hadrian, o nome da província judaica foi descartado, e foi mudado para Síria Palestina. Jerusalém foi feita uma cidade pagã, e os judeus foram impedidos de adentrar seus portões sob pena de morte. A perseguição aos judeus tornou-se comum através do império.
Durante séculos que seguiram-se, aos judeus não se permitiu viver na terra que pertencia-lhes. Porém, o Israel fiel nunca estará satisfeito até que retornem ao antigo lar deles. A cada ano eles sonharam com o retorno à terra a qual Deus prometeu a Abraão e sua semente. Em cada Festa da Páscoa eles diriam: “Próximo ano em Jerusalém! Próximo ano em Jerusalém!” Por cerca de dezenove séculos porém, o “próximo ano” não veio. Eles seguiram sendo espalhados sobre a terra enquanto que a terra prometida era governada pelos romanos, os muçulmanos, e os turcos. Por onde quer que foram os judeus, eles trouxeram bênçãos e prosperidade para as nações. Os judeus sofreram quase uma constante perseguição, mesmo fugindo de um país para outro. Durante a Era da Igreja, os judeus foram semeados entre as sementes dos homens. Eles residiram em quase todos os países da terra. As profecias Bíblicas concernentes à dispersão e perseguição mundial do povo escolhido de Deus literalmente cumpriram-se.
VI. Restauração de Israel à Terra Prometida
1. Restauração Prometida.
Deuteronômio 30: 3- 5 Vos trarei para a terra
Isaías 11: 11, 12 Dos quatro cantos da terra
Isaías 27: 11, 12 Ajuntarei um a um
Isaías 60: 21 Habitarão a terra para sempre
Isaías 61: 3- 11 Construirão em lugares assolados
Isaías 65: 17- 25 Jerusalém e seu povo gozo
Jeremias 23: 3- 8 Dominar o êxodo
Jeremias 24: 5- 7 Nunca deixar a terra outra vez
Jeremias 30: 3, 7- 11 Retorno à terra
Jeremias 30: 17- 22 Cidade será construída
Jeremias 31: 7- 12 Grande ajuntamento retornará
Jeremias 31: 23- 37 Cativos trazidos à terra
Jeremias 32: 37- 44 Fora de todos os países
Jeremias 33: 7- 14 Judá e Israel retornam
Ezequiel 11: 17- 21 Dar a vós a terra de Israel
Ezequiel 20: 34, 40- 44 Trazê-los à terra
Ezequiel 28: 25, 26 Ajuntar a casa de Israel
Ezequiel 34: 11- 16 Como o pastor busca a ovelha
Ezequiel 36: 8- 12 Trazer vos a vossa terra
Ezequiel 37: 1- 14 Ossos secos revivem
Ezequiel 37:15 – 28 Uma nação, um rei
Ezequiel 38: 8, 11, 12, 14 Ajuntado dentre as nações
Ezequiel 39: 25- 29 Toda a casa de Israel
Oséias 1: 10, 11 Serão ajuntados
Oséias 3: 5 Filhos de Israel retornam
Joel 3: 1, 17- 21 Trazer Judá novamente
Amós 9: 11- 15 Não mais retirados da terra
Miquéias 2: 12 Ajuntados como ovelhas
Zacarias 3: 20 Trazê-los novamente
Zacarias 8: 7, 8 Do oriente e países ocidentais
Zacarias 10: 10- 12 Eu os trarei novamente
Salmos 102: 16 Quando o Senhor construir Sião
Mateus 24: 31- 34 A nação da figueira
Romanos 11: 11- 27 Todo o Israel será salvo
2. A restauração começa. Durante o meio do século dezenove, uns poucos judeus espalhados pelo mundo começaram a erguer suas vozes em apelo para que seus irmãos retornassem a Palestina. Em 25 de Agosto de 1897, o Primeiro Congresso Sionista ocorre em Basle, Suíça. Este encontro de judeus foi convocado por um judeu austríaco, Teodor Herzl, que foi o pai do Sionismo moderno. Pelos próximos cinqüenta anos, a organização Sionista palnejou e trabalhou para atingir sua ambição, a qual foi finalmente realizada na formação do novo estado de Israel.
A Inglaterra, em 2 de Novembro de 1917, publicou a famosa Declaração Balfour, nomeada pelo Secretário Britânico do Exterior, Arthur James Balfour. Neste documento lê-se, por extenso:
Querido Senhor Rothschild,
Eu tenho muito prazer em transmitir-lhe, como representante do Governo de Sua Majestade, a seguinte declaração de simpatia com as aspirações Sionistas Judaicas as quais foram submetidas e aprovadas pelo Gabinete.
O Governo de Sua Majestade viu com favor o estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo Judeu, e fará uso de seus melhores esforços para facilitar a obtenção deste objetivo, fica bem esclarecido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judaicas existentes na Palestina, ou os direitos e posições políticas compartilhado pelos judeus em qualquer outro país.
Eu estarei agradecido se você levar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Seu,
(Assinatura) Arthur James Balfour.
Durante a Primeira Guerra Mundial, o General Edmund Allenby, como comandante chefe da Força Expedicionária Britânica-Egipcia, invadiu a Palestina e, em 9 de Dezembro de 1917, capturou Jerusalém sem tiros. O governo turco sobre a Palestina teve um fim. No Tratado de Sevres, em 10 de Agosto de 1920, a Turquia renunciou para os Aliados seus direitos formais sobre a Palestina. No mesmo ano, a Liga das Nações deu à Inglaterra jurisdição sobre a terra santa, o que tornou-se efetivo em 23 de Setembro de 1923. Em conseqüência disso, o caminho estava aberto para os judeus irem para o lar. Desde aquele tempo, a restauração de Israel começou a ser realidade. Durante a Segunda Guerra Mundial, os Judeus vivendo na Europa sofreram extrema perseguição, o que resultou num desejo intenso dentre os judeus em retornarem para casa. Em 1939, devido às hostilidades Árabe-Judaicas, a Inglaterra renunciou sua Declaração Balfour incisivamente restringiu a imigração judaica para a Palestina. Em 29 de Novembro de 1947, as Nações Unidas adotou o Plano de Partilha, assegurando certos territórios aos Judeus, e outros aos árabes. Em 11 Dezembro de 1947, A Inglaterra anunciou que terminaria seu mandato sobre a Palestina em 15 Maio de 1948.
À meia noite, em 14 para 15 de Maio de 1948, os Judeus na Palestina anunciaram a formação do novo estado de Israel, com o Sr. David Bengurion como primeiro ministro e Dr. Chaim Weismann como primeiro presidente. Desde aquele tempo, as maiores nações da terra reconhecem o novo governo. Em 11 de maio de 1949, Israel foi aceita como a 59ªnação membro das Nações Unidas. Os Judeus de todas as nações do mundo eram bem vindos ao novo estado Judaico. Em 1900, haviam cerca de 50.000 judeus na Palestina; em 1936, o número havia crescido para 375.000 pessoas. A população judaica hoje na Palestina é mais de um milhão de pessoas. (Quando foi editado este livro original). À medida que retornam para o lar, a terra prometida está sendo reconstruída; os desertos estão sendo transformados em jardins. As chuvas na Palestina mais que duplicou nos recente anos. A terra está recebendo bênçãos porque o povo da terra está retornando para o lar. A restauração de Israel à Palestina está tornando-se realidade. A restauração final e completa, obviamente, ocorrerá quando Jesus vier.
VII. Futura Conversão de Israel
O retorno de Israel à Palestina e seu retorno a Deus estão juntos num elo. Como uma nação, o retorno de Israel à Palestina desacreditado. “Cegueira em parte” ainda está presente sobre Israel, porque a Igreja ainda não completou-se; “a plenitude dos gentios”ainda não cumpriu-se. (Romanos 11: 25, 26.) A Grande Tribulação, o “tempo da tribulação de Jacó” (Jeremias 30: 7), ocorrerá sobre os judeus como sua última grande perseguição. A conversão da nação de Israel ainda é futura. Quando Jesus retornar à terra como Rei dos reis, Israel O aceitará como o tão esperado Messias. Quando eles verem-No , eles arrepender-se-ão dos seus pecado e serão convertidos a Deus e Cristo. Deus purificará os Israelitas de seus pecados, dará a eles um novo coração, e estabelecerá um novo concerto com eles.
Deuteronômio 30: 1- 6 Circuncidar teu coração
Isaías 4: 3, 4 Lavar a impureza
Isaías 59: 20, 21 Arrepender da transgressão
Isaías 60: 21 Será justificado
Jeremias 23: 6 Judá será salvo
Jeremias 24: 7 Arrepender de todo coração
Jeremias 31: 9 Virão com choro
Jeremias 31: 31- 34 Novo concerto com Israel
Jeremias 32: 37- 40 Dar a eles um coração
Jeremias 33: 8 Purificar de toda a iniquidade
Ezequiel 11: 17- 20 Um novo espírito em vós
Ezequiel 36: 24- 38 Eu os limparei
Ezequiel 37: 23, 26- 28 Os limpará
Daniel 9: 24 Fazer cessar os pecados
Oséias 3: 5 Voltar para o Senhor
Zacarias 3: 13, 15 Não farão iniquidade
Zacarias 12: 10- 14 Lamento pelos pecados
Zacarias 13; 1, 2 Fonte para purificação
Romanos 11: 25, 26 Todo o Israel será salvo
VIII. Futura Posição e Obra de Israel
Depois que Cristo houver retornado a terra como Rei dos reis e governar as nações com Sua Igreja glorificada, Israel será exaltado sobre todas as nações e cumprirá o propósito missionário original de Deus. Jerusalém será a cidade capital do futuro Reino de Cristo. Israel, que por século tem sido provérbio e maldição entre os gentios, será honrada como a nação escolhida de Deus no Reinado de Cristo.
Deuteronômio 14: 2 Sobre todas as nações da terra
Isaías 60: 1- 22 Gentios vem para a sua luz
Isaías 61: 5, 6 Ministros do Senhor
Zacarias 8: 20- 23 Nós iremos convosco
Apocalipse 21: 12 Doze portões da Cidade Santa
FOnte> Systematic Teology _ Alva Huffer- Church Of God – EUA
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