quarta-feira, 20 de abril de 2011


A "QUASE" VITÓRIA PROTESTANTE SOBRE ROMA

A "QUASE" VITÓRIA PROTESTANTE SOBRE ROMA
Por Frank M. Walker ( Ministro já falecido da Igreja de Deus do sétimo dia - EUA -Meridian-IDAHO)
Traduzido e Adaptado por Sha'ul Bentsion

INTRODUÇÃO

"E você conhecerá a verdade e a verdade te libertará." (João 8:38)
"Meu povo é destruído por falta de conhecimento… Porque você esqueceu a Torah do Seu Elohim, Eu também esquecerei os seus filhos." (Oséias 4:6)
"… aqueles que observam os mandamentos de Elohim e têm a fé de Yeshua." (Apocalipse 14:12)
Muitas vezes na Bíblia, vemos que em determinados momentos o povo de Israel tinha tudo para alcançar uma grande vitória. Porém, por causa de uma desobediência, acabavam sofrendo grandes derrotas.
Infelizmente, a história se repete e muitos nem se dão conta. A Reforma Protestante quase resgatou toda a Igreja Romana das trevas, se não fosse por uma pequena teimosia em desobedecer ao Deus Eterno…
O PAPEL DO SÁBADO 
Parece que a grande maioria dos cristãos não percebe a grande importância que o Sábado de YHWH teve na história da igreja. Por exemplo, qual foi o papel do Sábado na Reforma Protestante? Os reformadores
pagaram um preço terrível por rejeitarem o Sábado e por rejeitarem-no como um artigo de revolta contra a Igreja Católica. Eles claramente rejeitaram o descanso do Sábado das Escrituras. Eles alegaram seguir somente a palavra escrita (que hoje nos chamamos de Bíblia) e rejeitar as tradições da Igreja (o domingo é uma tradição da Igreja Romana que não tem uma palavra sequer de autoridade divina)
Martinho Lutero não era o voraz advogado da verdade que muitos supõe. Ele é altamente aclamado por alegar que só seguia as Escrituras. Ele disse que tinha descartado TODA a tradição. Ele e os (ditos) reformadores foram confrontados no final do Concílio de Trento pelo Arcebispo de Reggio. O Arcebispo em questão disse que todas as alegações de Lutero sobre descartar a tradição permaneciam falsos uma vez que eles mantiveram o domingo. Esta rejeição do Sábado também era uma tradição instituída pela Igreja Católica.
Esta mudança do dia de adoração não é encontrada em lugar algum nas Escrituras.

A VERDADE SOBRE O SÁBADO É APRESENTADA, MAS REJEITADA POR LUTERO

É quase que desconhecido na literatura cristã o nome de Andreas Rudoph B. Carlstadt, o grande apóstolo do Sábado. Ele nasceu em CarlstadtBavaria, em 1480 e morreu emBasel, Suíça, no dia 25 de dezembro de 1541, com 61 anos. Carlstadt era um amigo pessoal e colega de trabalho de Martinho Lutero mas o opunha fortemente na questão do Sábado. Carlstadt observava o Sábado e ensinava a sua observância.
O curioso é que o próprio Lutero afirmava que Carlstadt era mais entendido do que ele em teologia (A História de Fifield, livro de referência dez, página 315).
A rejeição ao Sábado no Concílio de Trento aleijou de uma só vez o avanço da Reforma. Isto será cobrado por Elohim no Dia do Julgamento, uma vez que se não fosse isto, Roma poderia ter descartado toda a sua tradição pagã e a Igreja Católica tal qual a conhecemos hoje não seria uma igreja apóstata.

O IDEAL DA FÉ PROTESTANTE

Neste ponto, vamos fazer referência ao eminente Dr. Dowling. No livro dois, capítulo um, de
`História do Romanismo', ele diz "A Bíblia, e somente a Bíblia, é a religião dos Protestantes." E "… não importa a um genuíno protestante o quão cedo na história uma doutrina se originou caso não seja encontrada na Bíblia… " Portanto se uma doutrina é proposta para aceitação dele, ele pergunta "Isto se encontra na palavra inspirada? Foi ensinado pelo Senhor Yeshua HaMashiach ou pelos Seus Apóstolos?" Não importava a
ele se havia sido encontrada nos empoeirados escritos de um visionário do terceiro ou quarto séculos ou se havia emergido da imaginação fértil de um visionário moderno do século dezenove. Se não fosse encontrada nas sagradas Escrituras não era uma alegação válida a ser recebida como artigo em seu credo religioso.
Aquele que recebe uma única doutrina sequer, meramente pela autoridade da tradição, ao fazer isto deixa de ser Protestante e cruza a linha que separa o Protestantismo do Papado e tira qualquer razão pela qual ele não possa receber todas as doutrinas ecerimônias antigas do Romanismo.

LUTERO E CARLSTADT

Mais uma vez, o historiador italiano Gavassi diz "Uma enchente pagã fluiu dentro da igreja
carregando consigo costumes, práticas, e ídolos" (Palestras de Gavazzi, página 290)
Para citar outra autoridade, o Dr. White, Bispo de Ely "A observância do Sábado estava sendo
reavivada na época de Lutero por Carlstadt" (Tratado do Sábado, página 8. E do livro A Vida de Lutero, de Sears, página 402: "Carlstadt acreditava na autoridade divina que havia no Sábado do Antigo Testamento."
De fato Lutero disse (em seu livro `Contra os Profetas Celestiais'): "Realmente, seCarlstadt
escrevesse mais sobre o Sábado, o domingo teria que dar lugar, e o Sábado – isto é, o sábado – deveria ser guardado."
Carlstadt disse: "A respeito das cerimônias da Igreja, todas aquelas que não tem base na Bíblia
devem ser rejeitadas."
Lutero já disse o contrário "Tudo aquilo que não é contra a Escritura é a favor dela."
"De jeito nenhum" disse Carlstadt. "Nós estamos sujeitos à Bíblia, e ninguém pode decidir com base nos desejos do próprio coração" (A Vida de Lutero, de Sears, páginas 401 e 402)
"Não se pode negar que em muitos aspectos Carlstadt estava mais adiantado que Lutero, e sem dúvida alguma a Reforma deve a ele muita coisa boa pela qual ele não recebe crédito" (A Enciclopédia de McClintok e Strong, volume 2, página 123). As referências do próximo parágrafo foram extraídas do livro História do Sábado, de Andrews. Veja a terceira edição, de 1887: "Do ensinamento Católico (Romano) de justificação por obras de penitência, etc., Lutero foi ao extremo oposto da justificação sem obras. Esta idéia o fez negar que a Epístola de Tiago fosse inspirada, pois Tiago disse "A fé, sem obras, é morta, estando sozinha." Esta atitude é similar à que fez com que Lutero descartasse o verdadeiro Sábado."
Leia o que Draper diz: "Próximo ao final da vida de Lutero, parecia que a única perspectiva para o poder do papado era a ruína total. Porém atualmente, em 1930, de trezentos milhões de cristãos, mais da metade jura fidelidade à Roma… Quase que por mágica a Reforma parou de avançar. Roma não só conseguiu pôr em cheque a sua proliferação como também reobteve uma boa porção daquilo que havia perdido" (Desenvolvimento Intelectual, volume 2, página 216)

PROTESTANTISMO PERTO DA VITÓRIA, MAS DERROTADO POR ROMA, POR QUÊ?

Mas o que causou esta grande derrota para o Protestantismo. Se analisarmos o Concílio de Trento (realizado no noroeste da Itália, e que durou de 1545 a 1563 DC). Podemos ver o que disse outro escritor famoso, G.E. FifieldDD, em seu tratado incomparável "A Origem do Domingo como uma Festa Cristã (?)"
(Publicada pela Sociedade Americana do Tratado Sabatista). Para citar o Dr. Fifield: "No Concílio de Trento, convocado pela Igreja Romana para lidar com as questões levantadas pela Reforma, ficou primeiramente aparente a possibilidade de que o Concílio seria a favor das doutrinas reformistas ao invés de contra às mesmas, tão profunda foi a impressão causada até tal ponto pelos ensinamentos de Lutero e de outros reformadores."
O representante do Papa chegou a escrever a ele dizendo que havia uma "forte tendência a deixar a tradição de lado, e tornar as Escrituras o único padrão de apelo." A questão foi debatida diariamente, e ficou aguardando o seu desenrolar. Finalmente, o Arcebispo de Reggio virou o Concílio contra a Reforma através do seguinte argumento: “Os Protestantes alegam se embasarem apenas na palavra escrita; eles professam ter como padrão de fé apenas as Escrituras”. Eles justificam sua revolta com a petição de que a Igreja se tornou apóstata da palavra escrita e segue tradições. Só que a alegação Protestante de que eles se baseiam apenas na palavra escrita não é verdadeira."

POR QUE A ALEGAÇÃO DE LUTERO NÃO ERA VERDADEIRA? 

O Arcebispo continuou: "A profissão deles de se aterem às Escrituras somente como base de fé é falsa. A prova: A palavra escrita determina de forma explícita a observância do Sábado. Eles não observam o Sábado, mas o rejeitam. Se eles realmente se ativessem somente às Escrituras como padrão, eles estariam observando o Sábado conforme é determinado ao longo das Escrituras. Porém eles não só rejeitam a observância do Sábado como determinado pela palavra escrita, mas tambémadotaram, e praticam, a
observância do domingo, para o qual eles têm apenas a tradição da Igreja (Católica)."
O Arcebispo disse ainda: "Consequentemente, a alegação de que as Escrituras sozinhas são o padrão é falha e a doutrina de que `As Escrituras e a tradição são essenciais' é estabelecida de forma plena, sendo os juízes disto os próprios Protestantes." Veja As Procedências do Concílio de Trento, confissão de Augsburg e o artigo na EnciclopédiaBritannica `Trento, Concílio de'. Com este argumento do Arcebisto de Reggio, o lado que defendia ter somente as Escrituras se rendeu, e o Concílio de uma só vez e de forma UNÂNIME condenou o Protestantismo e a Reforma inteira. E prossegui emitindo decretos visando deter o seu progresso.

OS RESULTADOS DA REFORMA 

E quais foram os resultados da Reforma? Vamos ouvir o que Myers tem a dizer: "O resultado da revolta, a grosso modo, foi a separação da Igreja Católica Romana das nações do Norte, isto é, da parte norte da Alemanha, parte da Suíça e da Holanda, e da Dinamarca, Noruega, Suécia, Inglaterra e Escócia. As nações latinas, Itália, Franca e Espanha, além da Irlanda céltica, permaneceram aderidas à velha Igrejas." Os resultados espirituais da revolta de acordo com o mesmo autor: "De um ponto de vista espiritual ou religioso, metade da Cristandade Ocidental foi perdida pela Igreja Católica"
Disto vemos que a Igreja Romana, atacada pelos Reformadores, quase sofreu sua derrota total. Mas se recuperou! Os reformadores haviam dado um golpe mortal no Papado. Infelizmente, os próprios reformadores cicatrizaram esta ferida ao ignorarem a Palavra do Deus Eterno e se aterem ao domingo, o Dia de Roma, e a outra tradições papais. Eles rejeitaram o Sábado das Escrituras --Compilado de um tratado de RaymondClark, DD
Conclusão: "Saia dela, meu povo… " – Apocalipse 18:4-8
Neste últimos dias, o Deus Eterno tem dado o solene aviso de nos livrarmos das tradições que grande parte dos primeiros líderes protestantes carregaram da Igreja Católica Romana. A tentativa de mudar o mandamento do Sábado (Êxodo 20:8-11) é apenas parte da lista. A tradição é adorar em vão. Vide Marcos 7:6-13. A obediência é crucial em nosso relacionamento com o Deus Deus Eterno.


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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Pré-existencia Literal ou Virtual de Cristo? João 17:5


Pré-existencia Literal ou Virtual de Cristo? João 17:5

João 17:5
E agora, Pai, glorifica-me em sua presença com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo começou. (NVI)
Por
Bíblico Unitário
1. Não há dúvida de que Jesus "existiu" antes que o mundo começou. Mas ele existiu literalmente? Como uma pessoa ou a presciência de Deus? Na mente de Deus?" Tanto Cristo quanto a empresa estar no Corpo de Cristo, a Igreja, existiram na presciência de Deus antes de estar vivo. Cristo era o"logos", o "plano" e “ação” de Deus desde o início, e ele se fez carne (concretizou), só quando ele foi concebido. É preconceito trinitária que faz com que as pessoas leiam um real existência física neste versículo, em vez de uma existência figurada na mente de Deus. Quando 2 Timóteo 1:9 diz que cada cristão foi dado de graça "antes do início da época," ninguém tenta provar que éramos realmente vivos com Deus na época. Todos reconhecem que nós estávamos "na mente de Deus",ou seja, em conhecimento de Deus. O mesmo é verdade de Jesus Cristo. Sua glória estava "com o Pai" antes que o mundo começou, e em João 17:5, ele rezou para que ele viria para a manifestação.
2. Jesus estava rezando para que ele teria a glória do Antigo Testamento predisseram, que tinha sido na mente de Deus, o Pai, antes que o mundo começou, e viria a concretizar-se em sua pessoa.Trinitarianos, entretanto, ensinam que Jesus estava orando sobre a glória que ele teve com Deus, muitos anos antes de seu nascimento, e eles afirmam que isto prova que ele teve acesso à mente e lembrança de sua "natureza de Deus." No entanto, se, como um homem, Jesus "lembrado" estar na glória com o Pai antes que o mundo começou, então ele teria sabido que ele era Deus em todos os sentidos. Ele não teria pensado em si mesmo como um "homem" em tudo. Se ele sabia que era Deus, ele não poderia e não poderia ter sido "tentado em todos os sentidos assim como nós somos", porque nada do que ele teria passado teria sido uma verdadeira "tentação" para ele. Ele não teria tido medo e não pensaria em fracasso. Não faz sentido real em que a Escritura podia realmente dizer que ele foi "feito semelhante a seus irmãos em todos os sentidos" (Hb 2:17), porque ele não teria sido como nós em tudo. Além disso, a Escritura diz que Jesus "cresceu" no conhecimento e sabedoria. Isso não seria realmente verdade, se Cristo teve acesso a algum tipo de natureza como DEus, com infinito conhecimento e sabedoria. Estaríamos desta forma indicando que tudo que Cristo passou foi uma peça teatral, que ele se tratava de um ator apenas. Logicamente que não. Neste sentido vemos que o pensamento trinitariano nas “entrelinhas” nega a verdadeira humanidade de Cristo sendo desta forma o pensamento do anti-cristo que nega que o Cristo veio em carne ( humano) como diz I João 4:3,4
Acreditamos que João 17:5 é um grande exemplo de um versículo que demonstra a necessidade de um pensamento claro sobre a doutrina da Trindade. O versículo pode ser claramente interpretado de uma forma que é honesto e biblicamente som, e mostra que Cristo era um homem, mas foi na presciência de Deus, como o plano de Deus para a salvação da humanidade. Também pode ser usada da maneira trinitarianos usá-lo: para provar a Trindade. No entanto, quando ele é usado dessa forma, revela um Cristo que nós, como cristãos não podem realmente se identificar. Ainda não temos uma natureza divina para nos ajudar quando somos tentados ou estão em dificuldade ou falta de conhecimento ou de sabedoria. A Bíblia diz que Cristo pode "compadecer-se das nossas fraquezas", porque foi "tentado em todos os sentidos, assim como nós somos" (Hb 4:15). A força desse versículo é muito simples. Porque Cristo foi exatamente como somos, e foi tentado de todas as maneiras como somos, ele pode compartilhar conosco. No entanto, se ele não era "assim como nós somos", então ele não seria capaz de compartilhar conosco. Nós afirmamos que a posição de um Cristo, um Deus-homem torna impraticável a nossa semelhança com ele.
3. "Oração de Jesus em João 17 define um exemplo maravilhoso para nós, como cristãos. Ele abriu seu coração ao seu Pai, "a verdade só Deus" (João 17:3), e rezou para que as profecias do Antigo Testamento sobre ele seria cumprida.
4. Para a relação de Cristo com o Plano de Deus, veja as notas sobre João 1:1 . Para saber mais sobre Cristo na presciência de Deus, leia a nota sobre João 8:58 .
Catecismo Racoviano , pp 144-146
Snedeker , p. 424 e 425
João 17:5
Por
Confirmar as Escrituras
João 17:5 
"E agora, ó Pai, glorifica-me tu com o teu próprio eu com aquela glória que Eu tinha contigo antes que o mundo existisse."

Problema: 
Se Cristo tinha glória com Deus antes que o mundo era, então, obviamente, argumenta-se que ele deve ter existido antes de seu nascimento na Terra.

Solução:
  1. Stress é muitas vezes colocada em "declaração de Jesus que tinha glória com o Pai. As Testemunhas de Jeová em sua Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas traduz este versículo da seguinte forma: "Então agora você, Pai, glorifica-me junto de ti com a glória que Eu tinha junto de ti antes que o mundo existisse." 1 Mas o grego preposição "para" traduzida como "com" no AV e "ao lado" na TNM também ocorre em João 01:06: "Houve um homem enviado de grego: para} Deus, cujo nome era John. {" Se a preposição em João 17:5 requer a literal pré-existência de Cristo, em seguida, da mesma forma que exige o literal pré-existência de João Batista. 2 É interessante notar que a TNM traduz de forma inconsistente João 1:6 da seguinte maneira: "Surgiu um homem que foi enviado como representante de Deus: seu nome era João ". Não há nenhum indício de pré-existência aqui.
  2. Como Jesus poderia ter a glória com o Pai "antes que o mundo estava" se ele não literalmente pré-existe? Uma ilustração é útil: Um arquiteto vê e sabe os detalhes bonitos de sua proposta de construção antes que o site está preparado, ou a pedra fundamental colocada.Mas Deus é o grande arquitecto e em Seu plano divino, Cristo foi "o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap 13:8) - a pedra angular "antes da fundação do mundo". (1 Pedro 1:20). O edifício vai ser devidamente bem ajustado (Ef 2:21) para constituir a sua parte no "reino preparado... A partir da fundação do mundo". (Mat. 25:34). Cristo foi "conhecido", mas não se formou até nascido da Virgem Maria, nos dias do rei Herodes. Da mesma forma, a glória que ele teve com seu pai estava no plano divino do grande arquiteto. Foi objecto de testemunho profético "quando {o Espírito de Cristo} antemão testemunho sobre os sofrimentos de Cristo ea glória que deve seguir." (1 Pedro 1:11 cf. John 12:41).
  3. Escritura fala como se os outros pré-existentes, assim como Cristo. Considere o seguinte:
    1. Dos crentes, Paulo escreveu:
      1. "Os que dantes conheceu". (Romanos 8:29).
      2. "Ele já dantes preparou {note o pretérito} glória." (Cf Rm 9:23. 2 Tm. 1:9).
      3. "Ele nos escolheu nele antes da fundação do mundo". (Ef. 1:4).
    2. De Jeremias, o Senhor disse: "Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que tu saísses da madre eu te santifiquei e te dei por profeta às nações". (Jr 1:5). 
Mas quem iria disputar a pré-existência de Jeremias e de outros crentes, porque o empregado países de língua que Deus os conhecia antes de eles nascerem? Da mesma forma, a linguagem de João 17:5 deve ser entendido em termos deste fundo. A menos que o princípio é reconhecer que Deus "chama as coisas que não são como se fossem" (Rm 4:17), a confusão vai resultar em interpretação bíblica, como acontece com a interpretação pré-existência arrancada dada a essa passagem em João evangelho.
  1. O contexto é suficientemente claro que Cristo não é "verdadeiro Deus". Seu poder e autoridade são derivadas, não inato: "Como tu tens dado a ele {} Cristo poder sobre toda a carne, para que ele dê a vida eterna a todos quantos lhe deste." (João 17:2).

Notas de rodapé:
  1.  Novo Mundo Tradução das Sagradas Escrituras, (Brooklyn, Nova Iorque: Watchtower Bible and Tract Society of New York, Inc., 1961). Voltar
  2. A preposição grega "para" em João 17:5 leva o caso dativo e significa "ao lado e em, com ou perto de uma pessoa, com, ou seja, na estimativa ou do poder de". Mas em João 01:06 "para" assume o caso genitivo e significa "de lado, ao lado e partindo." Veja Ethelbert W. Bullinger,A Crítica e Concordância Lexicon (Londres: Bagster Samuel e Sons Ltd., 1957), p. 888.Voltar
Sinta-se livre para me contactar em b_zawadi@hotmail.com